domingo, 22 de maio de 2011

ESTE POVO NÃO PRECISA DE AMANDA GURGEL COMO PROFESSORA, TEM PAI MINISTRO.



FILHA DE MINISTRO FRAUDA
CONCURSO PÚBLICO

QUANDO É QUE ISTO VAI ACABAR? A filha do Ministro

A filhinha de Min. do STJ é beneficiada numa maracutaia imoral,

deixando para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso.

Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país.

Que bandidos?

Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do

ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com

queixa de assédio sexual contra o ministro do STJ Paulo Medina,

acaba de conseguir uma decisão na justiça federal que é uma

imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos

a concursos públicos.

O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300,

que está no Tribunal Regional Federal da 1ª região

(http://www.trf1..gov.br/)

Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação

Universidade de Brasília.

Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de

técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é

ministro.

Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e,

adivinhem, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova

discursiva. Foi reprovada novamente.

Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem:

ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está

ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!).

Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem

elevados a 28,22.

Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num

passe de mágica.

O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso

mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que

certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro,

Antônio Pádua Ribeiro.

Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª

Instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido,

que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua

Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00 (ainda existem

juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região

e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio

Ezequiel louvaram a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua

prova e aprovaram-na com louvor!

Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que

a prova foi igual para todos e não seria justo que um professor

escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o

mesmo professor corrigisse a prova de todos.

Não é justo?

A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o judiciário não corrige

provas de concurso, devido à independência das banca e porque

senão a Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa

super-banca dos milhares de concursos.

Todo mundo sabe o que houve nos bastidores.

Houve apostas no meio jurídico se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.

Veio agora recentemente a sentença do TRF 1ª região, 5ª turma, que é

mais um descalabro, mostrando a necessidade do controle externo.

Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que

disputou em igualdade de condições e passou.

Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no

tapetão sujo do tráfico de influência.

De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já

elimina muitos candidatos!

A sentença analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a

ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".

Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que

a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal

não fiquem coniventes.

Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o

verdadeiro dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.

E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério

mesmo.

O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima

relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa

"Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho

Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme noticiado

nos jornais.

Parece gozação!... MAS É A TRISTE REALIDADE DO NOSSO PAÍS.

ATÉ QUANDO VAMOS SUPORTAR TUDO, CADÊ O NOSSO BRIO,

A NOSSA INDIGNAÇÃO CONTRA TAMANHO DESCALABRO E INJUSTIÇA?

POR ENQUANTO, ATÉ NÃO TERMOS CORAGEM DE SAIR ÀS RUAS,

TEMOS UMA ARMA DE DEFESA - A INTERNET

- FAÇAMOS ALGUMA COISA:

Divulguem. Vamos acabar com essa pouca vergonha!

Fonte: e-mail de Amigo.

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