terça-feira, 16 de novembro de 2010

JEAN QUEIROZ RECEBE APOIO DA COMUNIDADE DE JARDIM LOLA.



Conheço Jean Queiroz desde 1982 quando cheguei à comunidade de Jardim Lola, a comunidade de Jardim Lola define este rapaz como pessoa de idoneidade inquestionável, educado, respeitador, carismático, atencioso, jamais em tempo algum qualquer que seja o comunitário, levantou qualquer, questionamento contra o caráter deste cidadão. É particularidade de Jean Queiroz, o respeito acima de tudo, seja correligionário ou adversário, para Jean o que importa é o bem estar das pessoas. Quanto ao profissional, todos são unanimes em afirmar que seu trabalho é desenvolvido de forma igualitária, tratando tanto pacientes quantos servidores, da melhor forma possível. Nos últimos dias Jean foi agredido em seu local de trabalho por pessoas de histórias duvidosa, reincidentes em badernas e desrespeito as autoridades constituídas, tipo, agressões ao chefe do executivo municipal no conjunto Amarante, badernas em desacordo com movimento sindical. Recebi inúmeros telefonemas em solidariedade a Jean, pessoas como Dona Ivone, Dona Ivanilde, Sr. João Batista, Sr. Luiz Antonio, Sr. Carlos Alberto, Dona Corina, Dona Raimunda e Sr. Francisco Valdivino, todos moradores da comunidade. A você Jean levante a sua cabeça, o povo gosta de seu trabalho e isso é o que importa. 

3 comentários:

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  2. Quem deve julgar a direção sindical são os trabalhadores da categoria.
    Por mais desacordo que se tenha, o gerente de uma repartição pública não deve cercear o direito dos trabalhadores reunirem-se com o sindicato, e muito menos utilizar adjetivos machistas para desqualificar uma dirigente sindical no exercício do seu mandato.
    E mais grave ainda é a presença ameaçadora de cabos eleitorais do PR no ato de desagravo promovido por sindicatos. Dá razão à sindicalista nas acusações de autoritarismo e assédio moral e compromete ainda mais o prefeito (que já está envolvido por sua omissão).
    O assédio moral, além de ser crime, prejudica o atendimento ao público, pois afeta a saúde dos funcionários. Por isso a populaçao do Jardim Lola deve se solidarizar aos funcionários e exigir a punição exemplar do gerente Jean Queiroz.

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  3. Nota do Sindsaúde/RN sobre o incidente:

    ABAIXO A PERSEGUIÇÃO! NÃO VAMOS ACEITAR VIOLÊNCIA! NÃO A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS!

    Intimidação e ameaças já se tornaram marcas da administração do prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado (PR). Por meio de seus cargos comissionados, a Prefeitura vem perseguindo trabalhadores e agredindo até sindicalistas. No último dia 11, a enfermeira e diretora do Núcleo do Sindsaúde no município Simone Dutra foi intimidada e chamada de “vagabunda” pelo gerente da Unidade de Saúde de Jardim Lola, Jean Queiroz. A diretora do sindicato sofreu a agressão enquanto tentava realizar uma reunião com trabalhadores da unidade. O objetivo do abuso era impedir a reunião do sindicato com os servidores. Logo após a intimidação, Simone Dutra foi até a delegacia de polícia de São Gonçalo, onde registrou um boletim de ocorrência por ameaça e difamação.
    O gerente Jean Queiroz já acumula várias denúncias de assédio moral. Ele foi responsável pela transferência da servidora Dalva Lúcia, quando mentiu sobre falsos maus tratos praticados pela funcionária. As acusações contra Dalva Lúcia nunca foram provadas e ela não pode se defender. Outras servidoras também já relataram vários casos de assédio moral. As técnicas de enfermagem da unidade, por exemplo, são obrigadas a ficar na farmácia do posto, acumulando responsabilidades que não são delas. Elas também reclamam da agressividade do gerente, que constantemente evita falar com as funcionárias.
    Apadrinhado do vereador Geraldo Veríssimo e recebendo o apoio da Prefeitura, o gerente Jean Queiroz vem adotando a postura de vigiar as reuniões dos trabalhadores e impedir o trabalho do sindicato. As ameaças, porém, só acontecem com a diretora do Sindsaúde Simone Dutra, que trabalhou durante cinco anos na comunidade de Jardim Lola e está cumprindo legalmente sua atividade sindical. Como se vê, as atitudes violentas do gerente também representam uma agressão contra as mulheres. “Eu estou trabalhando para o prefeito.”, é o que sempre diz Jean Queiroz.
    O Núcleo do Sindsaúde de São Gonçalo repudia qualquer tipo de intimidação e tentativas de impedir o trabalho do sindicato. Vamos tomar todas as medidas necessárias para denunciar a agressão sofrida pela diretora Simone Dutra e enfrentar as posturas do gerente de Jardim Lola e do prefeito Jaime Calado, que insistem em atacar os direitos dos servidores. O Núcleo do Sindsaúde não vai parar sua atividade sindical e continuará organizando e defendendo todos os trabalhadores do município. Não vamos aceitar intimidação.

    NÚCLEO DO SINDSAÚDE DE SÃO GONÇALO

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